Ler ou não ler, eis a questão. Ler e reler, eis a solução!

Num país onde o hábito de ler ainda é restrito, qualquer contribuição para disseminá-lo será útil. Convido a todos se transformarem em leitores virtuais, junto comigo, compor as personagens destas páginas e descobrir a arte da essência de criar. Meu interesse é despertar curiosidades; ser uma ponte entre o leitor e as perguntas que vem fazendo sobre si e o mundo. Entre sem medo e tente virar a página da vida, onde fantasia, realidade e ficção se misturam num misterioso imaginário que nos permite sonhar.

O aluno do passado


Neste romance, com uma pitada de humor, personagens históricos e fictícios se misturam para que o leitor possa conhecer um pouco sobre a fundação de Porto Velho e Londrina; vivenciar as doidices e loucuras da Família Lima em cem anos de República junto às políticas governamentais de Deodoro da Fonseca a Collor de Mello; explorar curiosidades dos “primeiros” acontecimentos marcantes do país e das trágicas guerras mundiais; acompanhar a evolução da educação, a luta dos estudantes para construir a UNE; fazer uma viagem de volta no tempo por Manaus, Curitiba, Ponta Grossa, São Paulo, Rio de Janeiro e descobrir como um aluno se tornou milionário ao mandar os candidatos à presidência irem “plantar batatas”, além de outras coisas que não foram aprendidas nos bancos das escolas.


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Revista Animalista nº. 6

Ed. Cleópatra Cartonera


Você sabe o que significa a expressão: “Espécies Companheiras”? Gerada a partir da estreita relação entre pessoas e cachorros, significa que ‘alguém é importante para alguém’. A Animalista vai explicar isso melhor, nesta edição, através de um Ensaio, que vai muito além da relação canídeo-hominídeo, para ajudar a assimilar a importância da coexistência das espécies no planeta. O poema: Minha companheira Polly (pág. 32), publicado pela segunda vez, agora em uma revista literária dedicada exclusivamente aos bichos, faz pensar sobre o que motiva a levar para casa um animal encontrado perdido na rua.


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Revista Fluxos nº. 20

Blog A Liter Ação


Com este número, a Fluxos fecha um ciclo e anuncia sua despedida, mas não é um adeus. A revista vai ter um novo formato, passar por transformações e iniciar uma nova etapa editorial, com espaço amplo e diverso, onde a literatura e a arte apareçam de modo brilhante e plural. O poema: A (ma)temática do Português (pág. 29), inserido na seção “Espirais Poéticos” foi selecionado para compor a finalização deste projeto, que ao longo dos seus cinco anos, de muitas alegrias, sente que o dever foi cumprido, mas ainda tem muito a ser realizado. Até breve.


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Revista Barbante nº. 102



Dedicada à memória de Juliana Marins, que faleceu ao cair em um vulcão durante uma trilha na Indonésia, esta edição lembra que a vida precisa ser vivida de forma intensa, sem medo de percorrer caminhos desconhecidos. A Barbante acredita ser a coragem essencial para cada um continuar a lutar por seus sonhos e caminhar atrás de seus ideais, acordando todos os dias com vontade de viver mais, sentir mais e ser mais. Os poemas: Sujeira no chão e O belo ideal (págs. 86 e 87), mostram que, mesmo em tempos incertos, é preciso encontrar sentindo para seguir adiante.

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10 Poemas – Revista Mínima

de Poesia

Edição Especial – Tudo Junto e Misturado

Coletivo literário O Gato que Pesca


Com a proposta de fundir poemas de diversos autores, para se produzir novos poemas híbridos, através da inteligência artificial (AI), questionando a noção de autoria individual e transformando-a em coletiva, a revista apresenta aos leitores o resultado do experimento. O Poema 3  (págs. 8 e 9) surgiu da contribuição do agrupamento de 11 poemas originais, de diferentes poetas, dos quais O Espelho (págs. 15 e 16 do anexo) foi um deles. Para cada novo poema criado, um novo grupo de autores e seus respectivos poemas foram selecionados, até formar os 10 poemas “Tudo Junto e Misturado”.  O primeiro volume traz os poemas produzidos, o segundo, um anexo com as contribuições originais; para ler, comparar, pensar e, quem sabe, inspirar a criar outros poemas.


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Revista Barbante nº. 101






Depois da centésima edição, a Barbante segue com um sentimento profundo de continuidade e de esperança com o compromisso renovado de tecer, ponto a ponto, um espaço onde a literatura não apenas floresce, mas cura, consola, provoca e acolhe. Esta edição carrega uma urgência silenciosa: a necessidade da paz. A revista está aberta para receber novos colaboradores, novas vozes, novos mundos; abraçar mais e mais universos. Os poemas: Contatos imediatos e Trem solitário  (Págs. 73 – 75), trilham por estes caminhos. “Por um mundo com mais paz e menos ruídos nos corações”. 


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Revista SerEsta nº. 15






Selecionado no concurso que homenageia “A Vida e a Obra de Casimiro de Abreu”, o poema Estanho estrangeiro poeta (pág. 33) está entre os 30 classificados que abordou o tema como objeto de estudo e prova de que a arte é capaz de transcender e alcançar a eternidade. Que os trabalhos apresentados neste número conduzam o leitor a apreciar a beleza na evocação do passado acerca deste representante do Romantismo.


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A Antologia Homenagem a Ruy de Carvalho, ator  mais velho do mundo em atividade, com vasta carreira em cinema, teatro e televisão, publicada pela edições Natura R Natureza foi  organizada por Rui M. como resultado de concurso literário do qual o  poema Folego de vida recebeu menção honrosa entre os vencedores.

Leia no Blog Contosdasestrelas

A Antologia Primavera de contos, crônicas e poesias da Editora Vila Rica está à venda, em 4 volumes. No Volume 2 (Livro 2) foram publicados os poemas: Quando as rosas deixaram de exitir/ Deusas do sol / Mar misterioso / Influenciadores / Reflexão de uma prostituta. O exemplar pode ser adquirido na loja  virtual. 

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Lançamento Internacional

Revista Cultural Orpheu Paredes

7ª. Edição

Câmara Municipal de Paredes


A edição de 2025 ilustra o panorama dos trabalhos culturais desenvolvidos no ano anterior pelo município de Paredes – PT e homenageia os 50 Anos do 25 de Abril, os 500 Anos do Nascimento de Camões e o 7º. Aniversário do Café Literário. A revista continua a ser um espaço de convívio entre autores consagrados e desconhecidos que honram a Língua Portuguesa. O poema: 25 de abril, tudo a comemorar (pág. 172), foi agraciado com a publicação neste anuário pelas comemorações do “Dia da Liberdade”, em que a Revolução dos Cravos derrubou a ditadura do Estado Novo em Portugal, no ano de 1974, restabelecendo a democracia no país.

(O exemplar físico foi enviado aos autores e instituições, sendo proibida a sua comercialização. Em breve será publicado em e-book e poderá ser baixado gratuitamente).

Leia as poesias:


Confissão

Declaração


Leia o texto especial do mês:


Somos  realmente livres para poder pensar?