Nossa Senhora da Conceição abençoou onde Bernardo Guimarães escreveu a Escrava Isaura e Lafayette Rodrigues quis o Direito das Cousas depois de brincar e crescer na Fazenda dos Macacos. A Vila de Queluz e seus debates, a Fonte Grande e o Chafariz e até mesmo “A Mãe e a Morte” na tela do Cine São Geraldo passaram a ser lembranças. Queluz de Minas se transforma E nasce Conselheiro Lafaiete com novos cinemas e “Melodia Imortal”, com suas rádios tocando músicas e sons invadindo os ouvidos até mesmo na “Ouvidio Barbosa”; contracenando num novo Panorama de notícias impressas. A cidade cresce a população aumenta velhos lafaietenses morrem novos lafaietenses nascem. Nova vida na Praça Getúlio Vargas a banhar-se sob a luz do sol; Vida nova ganha a cidade vista por um Cristo Redentor que vigia o bairro Santa Efigênia e guarda os moradores; protegendo-os, abençoando-os e nutrindo-os de fé, força e espiritualidade para que com trabalho, luta e dignidade continuem construindo a cidade fazendo-a crescer mais intensamente; ganhando a cada dia: O saber o fazer o poder... E Conselheiro Lafaiete pode, como pode!...